Ou renunciar toltalmente a vida! - gritou derepente com furor -, aceitar docilmente o destino como ele é, de uma vez por todas, e sufocar tudo em mim, abrindo mão de qualquer direito de agir, viver e amar.(Dostoievski, Crime e Castigo). A pergunta a ser feita por nós mesmos no final é sempre essa, pode ser Raskolnikov, Renton, João, Maria....
segunda-feira, 2 de julho de 2007
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